No último capítulo presenciamos momentos fatídicos de atolamento.
Chegou a hora de continuar essa história...
Desce motorista, desce homem, mulher, pato e galinha. Todo mundo pensando em desatolar o ônibus. Foi algo antológico, me lembro como se fosse agora, o momento em que o motorista pega uma pá, isso mesmo, uma pá, que se pá iria nos tirar dali. Com um golpe certeiro ele fere a terra ao redor da roda, e transbordando virilidade ajunta um bom punhado de barro, e o lança junto com a pá dentro do rio.
Já dizia o sábio, do meu irmão. É nessa hora que filho chora e mãe não vê.
Junto com Debbie entrei no busão. Momentos de reflexão... introspecção ... e sem nenhuma calefação.
O frio castigava, e a fome nos tornara mórbidas criaturas, que venderiam a alma em troca de Pringles.
Então Marcos tem uma epifânia, e no auge de sua luz criacionista, ele grava essa rococó figurativa neo-expressionista :
As palavras do mestre ficariam eternizadas em nossos corações.
O tempo é relativo pro homem, mais olha quilininteceu oó (??) , agente não tem nada por aqui, só barro, barro. BLURRPP.
A situação era crítica. Resolvi fazer algo. Tomei o controle do ônibus, encorporando toda mística do GTA Vice city (software amigo e grande mentor durante meus tempos de garoto), e o retirei daquele lamaçal. Eis a foto que os jornais publicaram na época. (talvez eu tenha exagerado um pouco).
A chegada em Santa Cruz de La sierra foi tranquila à partir de então. Porém não sabiamos quais surpresas nos esperavam por lá. Sem reservas, sem falar o idioma nativo, nos embrenhamos naquela selva de pedra.
Não percam a continuação, no próximo capítulo.
hauahuahauhau... nossa. Tiveram q apelar pra vc salvar o ônibus! Sem comentários rs
ResponderExcluirhahaha o ônibus foi parar nas suas mããos ??
ResponderExcluirasuhasuhasuashusa to raxaando ! poste outros logo
hahah, vc ta zuando? hahaha
ResponderExcluir